O
tempo é finito em nossa vida e mais ainda aquele dedicado à profissão. Saber
aproveitá-lo e precificar corretamente pode ser o diferencial que se espera
para obter a estabilidade financeira da empresa.
Conhecer
com riqueza de detalhes a empresa que gerenciamos faz com que sejamos mais
agressivos e certeiros. Quando o alvo é desconhecido pode-se atirar para
qualquer lado que o acerto só virá por muita sorte.
Mais
uma vez com auxílio da Pesquisa Nacional das Empresas Contábeis (PNEC)
obtivemos a informação de que 27% dos empresários que responderam ao
questionário disseram que adotam algum tipo controle do tempo investido no
cliente. Parece pouco, mas considero um número expressivo, dado que a
metodologia na área contábil é muito recente - menos de três anos.
Ainda
daqueles que responderam a PNEC, 7% disseram que conhecem a lucratividade que
cada cliente apresenta. Este número poderá crescer rapidamente, pois se 27%
medem o tempo investido no cliente basta calcular o valor da hora vendida e
então multiplicar para chegar ao custo. Assim, deduzindo o custo da receita por
cliente, chega-se à lucratividade.
Se
a sua empresa está entre os 27% que conhecem o tempo aplicado no cliente,
parabéns. Você está adiantado alguns passos. Porém, se já tem em mãos a
lucratividade por cliente, então você faz parte do pelotão de frente. De posse
destas valiosas informações, sua empresa certamente sabe onde está o alvo e
pode atirar na direção com segurança e sem desperdício de munição.
Se
você ainda não respondeu a PNEC pode fazê-lo agora e contribuir com o
enriquecimento da classe empresarial contábil. Em 2014 divulgaremos todas as
informações obtidas para aqueles que participaram. Copie o link goo.gl/o5A2Ro e cole no
navegador da internet.
Tags: PNEC, alvo, tempo, controle.
Gilmar Duarte da Silva é
empresário contábil, palestrante e autor do livro "Honorários contábeis.
Uma solução baseada no estudo do tempo aplicado”.
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